Duas pessoas ficaram gravemente feridas em choque entre automóvel e caminhão baú na PR-082

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Carro ficou completamente destruído após choque com caminhão ( foto: Rafael Silvestrin/ Tá Sabendo)

Um grave acidente automobilístico envolvendo um caminhão baú e um veículo de passeio foi registrado no início da noite do último domingo, dia 23 de abril, na rodovia PR-082.

O sinistro ocorreu por volta das 00h00, no trecho que liga o distrito de Figueira do Oeste ao município de Engenheiro Beltrão, nas proximidades da Ponte do Rio Claro.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o acidente envolveu um GM/Corsa, com placas AES- 3318, de Campo Mourão, e um caminhão Ford/Cargo – baú , com placas MFW- 6965, de Santiago do Sul (SC), que estava carregado com pintainhos.

Ainda segundo informações, o motorista do GM/Corsa seguia no sentido Terra Boa a Engenheiro Beltrão,quando em uma reta perdeu o controle de sua direção e colidiu frontalmente com o caminhão, que vinha no sentido contrário e acabou tombando para fora da pista de rolagem caindo num barranco em meio a uma área de plantação.

Para evitar o choque frontal, o motorista do caminhão ainda teria tentado desviar do veículo de passeio, porém não obteve êxito na manobra. No caminhão era levada uma carga de 60 mil pintainhos, que seriam entregues ao frigorífico na cidade de Terra Boa.

Caminhão caiu num barranco e tombou em meio a uma área de plantação ( foto: Rafael Silvestrin)

O choque violentíssimo resultou em ferimentos graves no motorista do Corsa, identificado como sendo Odair José Osmundo de Souza, de 40 anos, e na passageira, que não teve o nome revelado pela polícia. Ambos foram socorridos pela equipe do Corpo de Bombeiros e do SAMU, e encaminhados à Central Hospitalar em Campo Mourão.

O motorista do caminhão, identificado como sendo Rafael Jonas Schuster, de 27 anos, nada sofreu.A PRE esteve no local controlando o trânsito e registrando a ocorrência.

CARGA LIBERADA-  Pela manhã, antes da retirada do caminhão, a carga de pintainhos foi liberada para que os moradores das imediações e também do distrito de Figueira do Oeste pudessem levá-la. Outra parte, com pintainhos ainda vivos, teve que ser enterrada. Segundo informações, pelo longo tempo de exposição ao tempo ( frio e sol) os animais não serviriam mais para a engorda e posterior abate.

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